Os espaços corporativos contam com projetos cada vez mais inovadores, refletindo o que a empresa é e o que ela pretende alcançar. Os ambientes estão cada vez mais convidativos, ainda assim, precisam se adequar as exigências de normas como a NR-17, que prioriza as condições ergonômicas dos colaboradores dentro das empresas.
A ergonomia é uma peça fundamental nos ambientes corporativos – tanto nos escritórios, quanto nas áreas fabris. Ela define as posições, alturas e larguras das cadeiras, a profundidade das mesas e o uso dos materiais de acabamento, como espumas e revestimentos. Destaca a iluminação como elemento de conforto visual e aparelhos de ar-condicionado para regular a climatização do ambiente. Para ajustar a acústica, se utiliza de forros, paredes e pisos. Por isso, o arquiteto corporativo deve possuir um amplo conhecimento sobre ergonomia e todos os elementos que envolvem tais implantações.
O arquiteto Fabio Rocha, especialista em projetos para escritórios, indústrias, hospitais e cozinhas industriais, explica como seu estudo ergonômico consegue atender as diversas necessidades: “O ajuste do ambiente deixa os funcionários mais confortáveis, sem fadiga visual ou desgaste corporal; questões cromáticas também precisam ser levadas em consideração e o design do mobiliário deve ser minuciosamente planejado, para que não ocorram casos de LER (lesões por esforços repetitivos).”
Considerando o ambiente de trabalho como um sistema que melhora o rendimento e a produtividade, a Plátano Investimentos solicitou um projeto que deixasse o local com uma identidade sofisticada e contemporânea, adequada ao seus conceitos e público-alvo, e que também atendesse a todas as normas técnicas. Para tanto, contratou a Fabio Rocha Arquitetura, que ficou responsável tanto pelos projetos quanto pela execução da obra. Além de inserir itens ergonômicos em seus layouts, o arquiteto deixou o ambiente agradável ao dia-a-dia da empresa.
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